domingo, julho 11

Bem


Nunca quis ser a diferente, a ovelha branca, a que pensam que aproveita a vida beijando todos até cansar e daí sai a procura do amor. Nunca quis, nem quero ser. A maior sorte da minha vida foi encontrar o bem cedinho, quando eu sonhava com o amor e ele apareceu. Não importa minhas notas rasantes em Teoria da Literatura, nem a falta de grana muitas vezes, nem o medo do futuro, ou o fumo dos pais quando souberem. O que me importa é ele, só ele, meu único e verdadeiro amor. Isso me faz já ser suficientemente diferente, sem que eu tivesse pedido pra ser. Esses dias eu e bem passamos por perrengues, resgates de coisas feias que eu fiz no passado e que ainda doem nele. Ah, o tanto que eu o amo, ahhh o tanto que tenho medo, é bem menor do que o tanto que te quero!

E tenho sido assim, feliz com minha família atual e com minha família futura: Bem, Sophie, Gabriel e quantos mais quiserem vir.

Nenhum comentário:

Postar um comentário